quarta-feira, 31 de agosto de 2011

VIVER UM DIA DE CADA VEZ




Antes da Era Hi Tec; a criança fazia isso muito bem. Os dias do nascer ao pôr do sol demoravam vinte e quatro horas ou mais para terminar. Mas, na vida contemporânea, ano a ano, os adultos enchem a cabeça da criança de tantas expectativas e compromissos; que a ansiedade se tornou doentia quase mortal – os dias duram menos; a infância nem começou e já acaba – e as crianças são rotuladas de DDA; DDAH e outros bichos.

Devíamos aprender com elas: se os adultos permitem a criança vive um dia de cada vez.
Mas as últimas gerações se especializaram em atropelar; ansiar.

Quando não é permitido – ou mais grave ainda; quando ela já não se permite: adoece; fenece.
As doenças físicas como febres, gripes, amigdalites...; costumam aparecer sob o efeito das expectativas aparentemente boas (sob o domínio da ansiedade ou ruins sob o domínio da ansiedade associada ao medo) – exacerbadas pelos adultos que deveriam zelar pela integridade das suas crias.

Só não vê quem não quer:
Não importa as desculpas e justificativas que usemos das sociais; ás da economia: Épocas convencionadas para ganhar presentes como aniversário, dia da criança e outras, são propícias ás doenças – e o preço dessa inutilidade vem causando doenças físicas, mentais, afetivas; frustrações; depressão; angústia e todo tipo de expectativas não satisfeitas. E o mais grave: SUICÍDIO.
O índice de suicídio (especialmente o infanto-juvenil) quase não existe nas classes denominadas baixas, paupérrimas – os que não vivem expectativas e sonhos gerados por famílias que deveriam estar em teoria mais preparadas criando pessoas mais conscientes e mais éticas. Os das classes intermediárias roubam e matam para suprir sonhos e desejos lançados pelas classes altas através da mídia (assunto interessante para outros bate papos).

Infelizmente para as crianças e para todos nós; a importância disso vai além da percepção comum.

Permanecendo no pessoal:
Viver um dia de cada vez implica sempre em desenvolver bem as tarefas em andamento.
Se não vivemos um Day by day começamos tudo e não terminamos nada – daí, a origem do medo do futuro; das preocupações.

Tudo na vida humana precisa de começo, meio e fim.

Viver um dia de cada vez implica também em vigilância e atenção.
Pois, se a tarefa estiver desalinhada das leis que regem a vida, ela terá de ser refeita; não porque algo ou alguém obrigue. O próprio indivíduo o fará; para escapar das conseqüências como dor, sofrer, doenças, obsessões...

Viver um dia de cada vez é fincar o pé na realidade, verdade; é viver no hoje; pois ontem é ilusão: um tempo que não existe mais – amanhã também é ilusão: um tempo que não existe ainda.

Dê o hoje de presente para você.

Livre-se por um tempo dos sonhos; das expectativas inúteis...

Daí:
Depressão.
Angústia.
Pânico.
Suicídio? Nem pensar. http://suicidionempensar.blogspot.com


Namastê.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

ACONTECIMENTOS IMPREVISTOS


Desde a primeira escolha; quando começamos a tecer a teia de possibilidades que chamamos: destino; nós vivemos submetidos a um conjunto de probabilidades de ocorrências que nós mesmos desencadeamos através de nossas escolhas pessoais e coletivas.
Escolhemos sempre; mesmo quando optamos por não escolher, permitindo que outros o façam em nosso lugar – ao contrário do que imaginamos, essa atitude não nos exime de viver os efeitos delas.
Nessa rede de interação e possibilidades, nós vivemos encadeados pela lei de causa e efeito e de sintonia - o hoje é o ontem de volta; e neste momento estamos escolhendo as experiências e acontecimentos que farão o arcabouço do nosso amanhã.

Sem fuga; a todo momento estamos nos deparando com uma encruzilhada de possibilidades de opções.
Nem sempre escolhemos os melhores caminhos; motivados pela pressa, interesses imediatos, falta de atenção e de raciocínio crítico; ficamos presos numa espécie de labirinto.

Todo imprevisto sempre tem uma causa.
Há escolhas que dão frutos rápidos; outras fornecem resultados de médio; e outras resultam de ações de longo prazo - a esses, damos o rótulo de imprevistos ou fatos imponderáveis; apenas em virtude de não conseguirmos ligar um fato a outro.

Aos imprevistos que imaginamos felizes damos o nome de sorte; aos que pensamos ser ruins chamamos de azar, fatalidade ou tragédia.

Não estamos condenados a sofrer os efeitos de nenhuma escolha do passado que foi contrária ao bom senso e ás leis cósmicas. Mas para evitar isso, é preciso que sejamos observadores, inteligentes e honestos conosco mesmos e uns com os outros.

Não se pode brincar de faz de conta com o destino escolhido.
O pensamento mágico é o grande inimigo da nossa paz e felicidade; ficamos presos á idéia de sermos resgatados eternamente do atoleiro das más opções por um deus nosso serviçal ou por anjos ou mentores que não tem mais o que fazer senão ficar eternamente nos salvando – a atitude de nos recusarmos a crescer em consciência das nossas possibilidades e talentos, acentuou e fixou a preguiça e o medo que leva a nos entregarmos nas “mãos” uns dos outros criando uma legião de mercadores do sofrimento.

Nosso tema de hoje: os imprevistos previstos ou as tragédias anunciadas; claro que umas mais do que outras.

Não há no universo vidente ou profeta mais eficiente do que a inteligência. Bem treinada e com a ajuda do subconsciente ela antevê quase tudo.

O grande artífice dos imprevistos e das tragédias é a mentira; seja ela disfarçada de desculpa, justificativa ou da “esperança manca”, aquela preguiçosa que se apoia na bengala do milagre ou do divino e não atua.

Algumas das tragédias desencadeadas pela mentira a nós mesmos:

- Sua empresa está indo de mal a pior: desemprego á vista.
- Sua relação familiar está mais para guerra de egos: separação litigiosa inevitável.
- Seu amor está agindo de forma estranha: abandono ou traição.
- Vive em área sujeita a deslizamento; enchentes: vai sair no noticiário.
- Come demais e errado: obesidade e diabetes.
- Fuma, bebe, usa drogas ou remédios: a doença não tarda.

Somos seres incríveis; até uma das únicas certezas absolutas desta atual experiência: a morte ou perda do corpo físico que faz parte do contrato assinado antes do nascimento; até isso, nós queremos transformar num imprevisto. Chegamos á máxima de dizer que alguém morreu na hora certa ou na hora errada; do jeito certo ou da forma errada – quase nunca dizemos: na hora e do jeito que escolheu; mesmo que sejam escolhas de última hora.

Será que num mundo imperfeito como este; alguém pode morrer na hora errada e de um jeito que não queria?
Assunto interessante.

Namastê.

domingo, 21 de agosto de 2011

DRACONIANAS ORIGENS DA VIOLÊNCIA



A sangue frio...
A cada dia aumenta, em todas as partes do mundo, o número de notícias a respeito de agressividade e violência; quase inexplicáveis. Este assunto; mesmo que aparentemente nos pareça estarmos a salvo de cometer tais desatinos; merece estudo profundo de nós mesmos; pois nós somos um livro de psiquiatria ambulante – claro que muitos de nós já ultrapassamos a fase de atitudes mais escabrosas; mas, nunca se sabe, quando virá uma prova mais difícil – pois sempre atraímos o que somos.
No contexto de nossos impulsos ainda há certa predisposição para a agressividade e a violência. Á luz da ciência ficam muitas lacunas para a compreensão desta psicopatologia; mas agregando ao estudo a realidade das vidas progressivas; torna-se mais simples entender – as tendências que trazemos ao nascer conforme colocamos em nosso livro: A Reforma Intima Começa no Berço (Ed. EBM) representa a condição evolutiva de nosso espírito. Situações a que estamos submetidos em várias experiências durante a vida podem acentuar predisposições: Embriaguês patológica; uso de drogas; medicamentos; obsessão espiritual.
Nem tudo é possível explicar á luz da ciência cartesiana; pois nosso cérebro e todo o aparato orgânico; é formatado pela matriz situada em nossos corpos quânticos; arquivo da alma materializado no DNA em 3D. Comportamentos, atitudes, sentimentos e emoções costumam ultrapassar os conhecimentos que temos a respeito dos neurotransmissores, da topografia e fisiologia cerebrais.
Num constante progredir: Ao longo de cada existência as tendências de nossa alma podem ser atenuadas, resolvidas ou exacerbadas e até aprendidas. Devemos ser todos engajados numa educação baseada na ética cósmica.
O atual agravamento da violência tem suas bases no DNA cultural; pois há muito tempo, vivemos numa sociedade corruptora em quase todos os níveis de ação; que vão desde a coerção através do medo, gratificação, mentira, suborno, chantagem – referendada por uma ineficiente aplicação da justiça.
Na nossa essência não existimos para o mal – que nada mais é do que um pequeno bem – nós estamos destinados a uma ampliação constante da consciência. Cada um de nós é um caso á parte (livre arbítrio). A beleza da vida está na perspectiva de um conjunto de probabilidades de ocorrências, sem determinismo. Em algumas existências somos defrontados por situações e circunstâncias adversas: familiares (pais omissos, neuróticos e corruptores); sociais (sociedade do levar vantagem em tudo: corrupta e corruptora); religiões que alienam.
Para uma melhor compreensão de quem somos; o que fazemos aqui – o estudo do organismo físico pode nos levar a uma compreensão mais eficaz das razões e da ética cósmica.
A ciência já concluiu que o Sistema Límbico é o Centro das Emoções.
Organicamente já é possível detectar na violência e na agressividade expressas no comportamento; alterações nos fatores químicos e anatômicos: tanto nas células incluindo os elementos atrelados à eletrofisiologia cerebral, quanto macroscópicos, atrelados à integridade anatômica do órgão. Podemos inferir que o Sistema Límbico juntamente com os Lobos Temporais é o substrato neural para a regulação do comportamento agressivo e violento.
A origem de nosso cérebro:
Primitivo (autopreservação, agressão), intermediário (emoções), racional (tarefas intelectuais).
O Cérebro Primitivo corresponde ao cérebro dos répteis.
Na evolução cosmológica os Reptilianos (draconianos – dragões) tiveram importante participação na estrutura do DNA das atuais raças do planeta. Até hoje eles nos usam como suas cobaias (nos desconsideram como fazemos com nossos animais – essa nossa tendência resulta do processo de hibridização de forma simples a analógica podemos dizer que quanto menos você gosta e respeita um animal mais dominante são seus gens de Draco); pois se alimentam das energias geradas pelas emoções de baixa freqüência: medo, raiva, ira, ansiedade mórbida, ódio...
O intermediário.
Aparece nos primitivos mamíferos. Também é possível fazer uma correlação entre nossa evolução espiritual e a forma como expressamos e dominamos nossas emoções na atualidade – a maioria de nós está ainda mais para um arremedo de ser humano; do que um já de fato e integrado.
O Superior.
Na anatomia e na fisiologia corresponde aos primatas, golfinhos e seres humanos mais integrados. Já possuem um neocórtex cerebral e alguns grupos neuronais subcorticais – no comportamento já expressam uma evolução com tendência á ética cósmica.
Essas três camadas cerebrais vão aparecendo, uma após a outra, durante o desenvolvimento do embrião e do feto (ontogenia), representando cronologicamente, a evolução (filogenia) das espécies, do lagarto até o Homo Sapiens. Simbolicamente do dragão ao ser de luz. Fica a questão que não vai calar: Em que ponto eu me encontro? Qual será meu destino?
Na atualidade vivemos uma aceleração da grade planetária projetada por seres guardiões; que gerou o ESTRESSE CRÔNICO o grande agente que vai selecionar os seres de fato humanos que vão habitar a Nova Terra.
REFLEXÃO URGENTE:
A parte mais primitiva de nosso cérebro ainda dominante na maior parte dos atuais habitantes do planeta se expressa no comportamento individual e social na vida contemporânea. Predomínio do instinto de sobrevivência exacerbado pela forma neurótica de viver (competição). Observemos a deturpação dos mecanismos neuronais básicos: reprodução e autoconservação que inclui o mecanismo de fome, sede, sono ritmo cardíaco, respiração.
Já parou para pensar o que é drogar-se para dormir ou acordar; comer ou deixar de fazê-lo; beber o deixar; evacuar sem ajuda; respirar de forma natural? – Algo degradante?
Mais material para pensar a respeito do que fazemos da nossa vida hoje:
Os elementos comportamentais comuns entre seres humanos e répteis, supostamente relacionados a essas estruturas primitivas, seriam a seleção do lugar (do lar), a territorialidade, o envolvimento na caça, o acasalamento, cuidar da cria e a formação de hierarquias sociais e seleção de líderes. Tem origem aqui também a participação nos comportamentos ritualistas – a maior parte das atuais religiões está dominada por seres a serviço dos dragões. Salvo algumas exceções; a impressão que dá; é que, estes comportamentos formam parte das condutas burocráticas, políticas e religiosas do candidato a ser humano atual.
Dica:
Talvez, conforme diz Eduardo A. Mata, quando falamos que "matou a sangue frio", estamos fazendo uma didática metáfora ao sangue frio dos répteis – pessoas que se encontram nessa condição; não quiseram usar a liberdade de escolha e ficaram, até fecharam com os dracos e seus braços operacionais: Os grays.
Mesmo tendo sido feitos escravizados, cobaias de raças de outras casas do Pai e de outras galáxias e até de outros universos: Nós não estamos condenados a nada; até a ciência cartesiana aceita que: O comportamento dos mamíferos, desde as classes mais inferiores, até as mais desenvolvidas, incluindo os humanos, difere dos répteis não só na maior quantidade de comportamentos possíveis, mas também na qualidade desses comportamentos, surgindo nos mamíferos mais evoluídos a emoção que deve ser regulada pela inteligência.
Além disso; principalmente para os que escravizam animais e se alimentam do seu sofrer:
É muito importante saber que as expressões da fúria gerenciadas por este Sistema Límbico, são notavelmente similares entre um gato, um cão e um ser humano submetidos à mesma situação. Isto significa que esse tipo de reação não sofreu mudanças na escala filogenética da evolução de alguns mamíferos.
Atenção cobaias chegadas num remedinho básico de uso crônico (draconianamente chamado de contínuo):
Chama atenção também, para a importância do Sistema Límbico, o fato da quase totalidade dos psicofármacos atuarem exatamente nesse local. Os sistemas neuroendócrino, neuroimune, neurovegetativo e os ritmos circadianos, todos têm no Sistema Límbico sua sede e, por isso, são todos fortemente influenciados pelas emoções – ainda sem o domínio da inteligência que dinamiza o livre arbítrio.
NEM TUDO ESTÁ – AINDA - PERDIDO:
Também existem motivos para acreditar que a base do comportamento altruísta se encontra no Sistema Límbico. O amor, que pode corresponder ao instinto de vida, parece ser uma aquisição deste Sistema Límbico. Muitas investigações documentam que as emoções são patrimônio dos mamíferos e de algumas aves. Precisamente as espécies que, fora os insetos sociais, cuidam de suas crias (lembra alguns desvios tanto para um lado do que para outro) – Será que a superproteção travestida de amor não é pior do que o abandono á própria sorte?
Nem cientistas, filósofos: cobaias uns dos outros; daqui e dos de fora – é possível concluir que até o nosso cérebro traz em si reflexos da história da evolução tanto em função quanto em anatomia traduzida na forma de pensar, sentir e agir.
O salto quântico na decisão final deste atual momento seletivo nem precisa vir acompanhado de conhecimentos básicos de física quântica – basta aprender a ler as ocorrências do Day by Day.
Quem é seu dono?

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

SUSTENTABILIDADE X EDUCAÇÃO




Um dos desafios da atual humanidade é manter a vida no planeta como a conhecemos (em 3D). Em virtude da condição cósmica da Terra se encontrar na condição de planeta escola; a única forma de continuarmos usando esta dimensão do universo, é reformulando o sistema educacional.

Interessantes os conceitos de sustentabilidade, pegada ecológica, pegada verde, paz e outros; que ás vezes se transmuta apenas em bordões para usufruir de mercados emergentes para continuar levando vantagem em tudo; usando a mentira e o suborno.

Como diz um antigo chavão: Quem viver verá - O momento exige urgente mudança de paradigmas.
Pois:

No herdado e transmitido sistema de viver de forma descuidada, pequenos deslizes tornam-se graves e dolorosos problemas.

Retornando ao assunto sobreviver em 3D:

A metodologia de ir levando a vida e, sobrevivendo do jeito que dá; sem parar para pensar, é absorvido pela criança como se fosse um comportamento “normal”, no qual conceitos são repassados geração a geração como se fossem verdades absolutas.

O correto seria viver com alegria e dignidade; aproveitando tudo que esta dimensão da vida nos oferece; e não apenas sobreviver.

Essa atitude de acreditar apenas em sobrevivência, nos aprisiona como pobres ou pedintes de favores em todos os patamares da vida desde a dependência espiritual á da máquina insaciável dos governos e dos governantes de plantão.

A dependência nos torna escravos até de débitos que, não foram solicitamos ao nascer para sermos felizes ou não (depende do sistema de crenças); seja acreditando em perdão e castigo negociados com a divindade ou pagando tributos e impostos indevidos á incompetência e ganância dos que apenas se mantêm no temporário poder, ás custas da falta de uma educação que desenvolva a inteligência crítica.
Além disso, o que é reforçado e repassado de uma geração a outra, cada vez mais rápido e com mais intensidade pela mídia, são as características da nossa personalidade e de caráter que seria interessante descartar; através da própria educação: mentira, oportunismo, agressividade, calúnia, maledicência, orgulho, inveja, traição, intolerância (características dos normais expressos na mídia através da TV, do rádio e de toda a forma de expressão e comunicação da atualidade)...

O esperado pela ação da educação do espírito segundo princípios da ética cósmica, como colocamos em nosso livro “A reforma íntima começa no berço”, é que fossemos estimulados a desenvolver aspectos como paciência, tolerância, respeito, simplicidade, senso de ética e de justiça, qualidades muito valorizadas na teoria; porém sem valor na forma de viver que cultua o egoísmo e o orgulho de estar sempre á frente e de consumir mais que o outro. Mas, até a paciência de Deus conosco tem limites expressos na Lei de Causa e Efeito. Em 3D a paciência misturada á covardia gera a exploração.

Os noticiários de todos os tipos e lugares do planeta, a cada instante, são recheados de situações decorrentes desse paradoxo. Exemplo: uma criança a quem, sistematicamente, se pede para ir ao mercado comprar alguma coisa, mas que para isso, para executar essa tarefa fique com o troco para comprar uma guloseima; mais tarde pode freqüentar os noticiários como um deputado, presidente, senador ou um policial que suborna ou subornou; empresários que subornam - e outros tantos corruptos e corruptores. Depois, os que participaram da sua educação fingem que não tem nada a ver com isso; quem não conhece o popular chavão da mãe dos poderosos da vida: “Não foi isso que eu ensinei!” (Com a palavra os pais dos poderosos de destaque).
“Pegada” do servidor público? “Pegada” do empresário? “Pegada” profissional? Que “marca” (conceito de pegada) deixei nesta atual passagem por 3D?

Claro que, para que nós aprendamos nesta escola sem sofrer; a lei de retorno deve ser flexível; evidente que até certo limite; permitindo que pequenos descuidos, pequenos problemas, até incríveis dificuldades sejam serem superadas com a mudança do pensar, sentir, agir.
Mas, usamos mal essa tolerância e, durante um tempo, atiramos a, culpa, em algo ou alguém fugindo da responsabilidade.
Claro que a paciência da vida tem limite; e, um dia, em algum lugar no futuro, teremos que prestar contas á própria consciência do que oferecemos aos que a vida nos confiou como filhos ou pessoas que estão sob nossa responsabilidade; devemos nos preocupar, especialmente quando, aos olhos do mundo estiverem bem sucedidos. Tudo isso, está posto de forma simples e inteligente por Jesus e outros “colegas” seus.

Até alguns poucos anos, o sistema educacional formal e informal mesmo aos trancos e barrancos dava a impressão de funcionar a contento; no entanto nesta fase de aceleração, fica evidente a necessidade de mais cuidado ao fazermos escolhas e ao executá-las; pois, como já dissemos antes, causa e efeito começa a sair na foto, sinalizando que, não basta conhecimento; sobretudo é necessário aplicá-lo com urgência para que nos sustentemos aqui.

Geração após geração, nós criamos a necessidade, até obsessiva; de apego ás sensações físicas e ao poder.

Exemplo e analogia que vai fazer a diferença na continuidade da vida em 3D: A comida.

Hábitos alimentares podem servir de exemplo tanto da realidade do que seja obsessão; quanto da lentidão em nos reciclarmos: eles mudam muito pouco de uma geração a outra sob circunstâncias bem diferenciadas (a vovó que parou no tempo, premia todos os dias os netos com guloseimas; pessoa normal que é, esquece que na sua infância elas representavam o objeto do desejo recebido lá de vez em quando em ocasiões especiais, não suficientes para causar danos á saúde).
Ou então, analisemos cá entre nós, a tendência de consumo de carboidratos (arroz e feijão, por exemplo), antes, predominava o trabalho braçal; na atualidade, mesmo os que levam uma vida de pouco ou nenhum uso do corpo mantém os hábitos herdados, associado á parafernália das guloseimas e do fast-food - O resultado podia ser previsto, mais uma das tragédias anunciadas, materializado num aumento da incidência de diabetes em todas as idades e de obesidade infantil entre todas as classes sociais, a ponto de tornar-se um sério problema de saúde publica. As facilidades para que as crianças consumam guloseimas hoje são fantásticas em comparação com a época em que seus familiares (geração velha) foram criados. Motivados por interesses variados os que poderiam fazer alguma coisa (alguns da geração nova); omitem-se. E os poucos que se preocupam em mudar a sistemática do que, como e quando comer esse tipo de alimento (índigos); discursam para uma platéia surda; depois, não adianta chorar e correr atrás de milagres – como exemplo mais forte no presente: a obesidade. Deve ficar claro que ela para a maioria, maioria mesmo, dessas crianças é um caminho sem volta e um atalho em direção ao túmulo; nenhum recurso mágico vai eliminar em dias um trabalho cotidiano realizado durante muitos anos de formação de hábitos alimentares; pois eles não se modificam num passe de mágica; neste exemplo e comentário, a intenção não é a de criticar; muito menos despertar culpas e remorsos; mas de alertar para que façamos as pequenas, simples, gratuitas e possíveis mudanças nas atitudes do cotidiano.

Cá entre nós temos 3 pragas a impedir a sustentabilidade: capim para criação extensiva de gado; soja e cana. Estamos melhor que a turma do Egito que lidaram com 7 pragas – mas se abrirmos uma exceção para acomodar dirigentes e poderosos; dá para passar dos 30.

Nesta crônica algumas repetições de conceitos são inevitáveis, pois representam as leis que regem nossa evolução, podemos dar mil voltas, mas sempre somos obrigados a retornar a elas.
Não somos especialistas em ecologia nem em pegadas ecológicas - Nossa contribuição se resume a tentar ofertar material para reflexão vivido entre quatro paredes de um consultório e fora dele para que a sucessão de pequenos descuidos não se transforme num problema de lenta e sofrida resolução.

Salta aos olhos que o maior problema da humanidade está na aplicação da Justiça; mas, cabe aos educadores ensinarem as pessoas a exigirem seus direitos ao invés de buscar privilégios para colocarem os “justiceiros” na sua real e vital condição – pois sem justiça nunca haverá amor.

Com essa educação em vigência; o planeta não será sustentável em 3D sem que desencarnem alguns bilhões em curto espaço de tempo – uma das finalidades do estresse crônico.
Maldito ou bendito?

Nossa intenção nesta crônica: despertar a reflexão.

Qual é a minha pegada ecológica sustentável?
Coitada da escola planetária que acolherá os exterminadores do nosso futuro; dentre outras coisas: vão queimar sua memória na condição de fósseis: estilo petróleo; comer carne de gado e soja; e vão se deliciar com açúcar por milênios...

Judiação! Tadinhos!

Namastê.

sábado, 6 de agosto de 2011

O FIM DO PECADO DEPENDE DE NOS LIVRARMOS DE ALGUNS CONCEITOS A RESPEITO DE DEUS




A tentativa de estudar as dores da alma sob todos os prismas é muito antiga. Nesta crônica, apenas, agregamos ao Evangelho uns poucos conhecimentos da psicologia, medicina preventiva, bioenergia, bioética e sociologia na tentativa de mostrar de forma simples e prática que nos é possível evitarmos, muitas doenças da alma particularizadas e até epidemias: brigas, discussões, guerras, serial killer e outras tantas asneiras que se praticam em nome de Deus.

Pode parecer estranho falar em epidemia de doenças da alma; no entanto, não é. Em época de guerras e revoluções, por exemplo, o clima de violência, crueldade, vingança é capaz de potencializar todas as tendências individuais e fazer com que se manifestem nas atitudes das pessoas.

Sob a visão que pretendemos dar no transcorrer das crônicas futuras – e que já está colocada em várias crônicas e artigos em nossos blogs - os antigos pecados e defeitos de caráter podem ser vistos como desajustes emocionais, neuroses, desequilíbrios íntimos, paranóias educacionais e sócio/culturais.

Na verdade os pecadores de hoje precisam de tratamento psicológico: auto -análise, discernimento, reparação, reforma íntima e quem sabe às vezes até uma cirurgia moral; ao invés de repressão, e terrorismo religioso: castigos, infernos, purgatórios...

O céu ou o inferno está onde se encontra o espírito em evolução; seja nesta ou noutra dimensão da vida. (Isto nós queremos que todos saibam com urgência).
Passou da hora de nos livrarmos de Doutrinas, Dogmas, Palavra de Deus escrita lá nos cafundó do Judas.

Pecado não é uma questão de acreditar ou não – mas de comportamento psicológico – é apenas uma doença evolutiva cujo agente causal principal é a preguiça de pensar que gera a credulidade e todas as perversidades que a acompanham.

Namastê.