sábado, 1 de dezembro de 2012

OS PÓZINHOS BRANCOS QUE ACABAM COM A HUMANIDADE




OS 4 PÓZINHOS BRANCOS QUE ACABAM COM A HUMANIDADE

Açúcar, sal, farinha de trigo e cocaína.
O problema são os 3 primeiros usados em larga escala e de forma consentida, e, estimulada - o último da lista além de muito caro tem poucos malucos adeptos.

Anda atacando a geladeira?

O ritmo de vida acelerado e sobrecarregado de pressa e medo, acentua o problema da ansiedade; o que faz com que a pessoa corra atrás de carboidratos o tempo todo, em especial do açúcar, do chocolate e farináceos.
E também, algumas pessoas passam a sentir um desesperado desejo de mastigar o tempo todo.
E mastigam quase tudo que enxergam pela frente.  

sábado, 3 de novembro de 2012

PAIÊ - EU QUERO DESURBANIZAR!



     O meio urbano é uma experiência relativamente nova para o ser humano, cuja estrutura biológica não está totalmente adaptada para as pressões geradas nesse ambiente.
     Nesse contexto de rápida urbanização tem importância o rápido crescimento da tecnologia que transferiu as brincadeiras infantis do campo mais físico para o campo mental; através dos jogos eletrônicos que exigem alta concentração e baseiam-se na obtenção de resultados; o que mantém a criança envolta num clima de suspense e ansiedade.
     Atividades físicas e intelectuais são sempre bem-vindas desde que não haja exagero e que cumpram suas finalidades lúdicas.
     No esquema de esporte e competição pais e técnicos acham que a criança tem que ganhar sempre e esquecem seus limites.
     E quando a criança tem potencial projetam nelas suas frustrações, querendo se tornar vencedores ás custas delas...
MAIS PRAÇAS E MENOS PRÉDIOS - JA´SERVE.
MAIS BICICLETAS E MENOS CARROS...

domingo, 16 de setembro de 2012

JÁ SE LIBERTOU DA FASE ORAL?



    A maior parte dos adultos não se libertou da fase oral ainda.

Para nós, é uma afronta que a criança não sinta prazer em comer.

Gostamos de acreditar que essa atitude seja uma coisa doentia e cometemos barbaridades, como levá-la ao médico para receitar um remédio que abra o apetite na tentativa de fazê-las comerem: frutas, verduras, legumes ao invés de balas, bolos, chicletes, salgadinhos, etc.

Você não faz isso com seus guris?
Ainda faz? 

sábado, 21 de julho de 2012

AGRESSIVIDADE É UM RECURSO PARA VENCER NA VIDA MODERNA?




A agressividade é inata ou aprendida?

    Tendência a atacar com o único motivo de sobrepujar, provocar uma reação no oponente com objetivo de subjugá-lo ou matá-lo.
Na atualidade nem sempre o agressivo ataca de forma explícita, a agressividade torna-se cada vez mais subliminar, camuflada e, portanto, mais difícil de ser erradicada; em alguns meios sociais é quase que, considerada uma virtude necessária para tornar-se um vencedor; sobre os pacatos e cooperativos.
Esse ponto é pouco abordado no conceito bullying; mas ele é fundamental; pois, no bullyie a agressividade e a covardia caminham lado a lado.

     Também podemos citar a atitude de provocar que, é ignorada como um sintoma de agressividade. No entanto, quem provoca quer briga, para mostrar a si mesmo que é mais poderoso (o desejo básico da provocação; uma marca registrada do bullyie; além de subjugar ou humilhar – é esconder o sentimento de menos valia – somente os fracos de caráter provocam).
Essa derivação da agressividade é comum em múltiplas situações da vida moderna e, uma das mais perigosas para a paz íntima e social; pois, como bem diz o ditado popular: “quem procura acha”.

Especialmente quando o “santo não bate”:
No dia a dia na convivência com as pessoas enfrentamos olhares e posturas desafiadoras num entrechoque de bullyies, em especial na vida em família e no trabalho – o conceito de normalidade camufla a postura bullying de viver.

     A quantas anda minha agressividade?
     Ser da paz é ser perdedor?

segunda-feira, 9 de julho de 2012

PAZ OU PASSIVIDADE?



    Nós vivemos numa sociedade onde os aparentemente bons são explorados pelos maus.

Será que os bons são a maioria passiva? Ou a minoria ativa?


    Um fato não pode ser negado:
    O passivo é a vítima predileta do bulliye.

    Omitir-se quando é possível agir, é um crime contra a evolução.
O passivo não é bom, apenas costuma ser um agressivo interesseiro e sem muita coragem.

Como detectar desde o princípio o passivo do bulliye?

O chorão é passivo ou agressor?
Na infância um recurso comum, é o choro com ou sem motivo; quanto mais os adultos se arreliam com a choradeira, mais a criança chora; esse é um mecanismo que seu subconsciente usa para conseguir seus intentos e até para agredir.
Qual a diferença entre a ação consciente e a subconsciente? – Se esta predomina mesmo nos adultos; pois em virtude da educação continuamos seres subconscientes até a morte.

Para detectar esse tipo de tendência bulliye da criança basta não ser surdo; mas para resolver é preciso ser inteligente – Como lidar com esse tipo de criança até saber se ela é do tipo passivo ou agressor?
No bebê é preciso checar se tudo está correto (sem dor, fome e se está trocado); daí tape os ouvidos e deixe que se canse. O passivo não demora a parar de chorar; já o tipo agressor...
Na criança maior até vale usar o discurso: quando você parar de chorar; a gente conversa! – Evite sempre que possível ceder aos desejos dela manifestos com choro ou gritaria – Mas, se tem o hábito de gritar com a criança; na briga entre bulliyes; ela vai ganhar – que o digam os psiquiatras e os psicólogos...

Dica.
    Estudem a postura e o comportamento das crianças da Geração Nova (elas já nascem vacinadas contra o bulliye); boa parte delas tem muita dificuldade em cruzar os braços quando se trata de ajudar, colaborar e até de lutar contra as injustiças; e se, por um motivo qualquer são constrangidas a fazê-lo sofrem muito e podem até adoecer.

Alerta.
    Ser manso e pacífico (os amansadores de bullies) nada têm a ver com ser poltrão nem acomodado.

    Sugestão: transfira esse raciocínio para todo tipo de relações interpessoais e analise.

Então sou da paz ou passivo?

domingo, 24 de junho de 2012

VIDA SOCIAL COMO FATOR DE DOENÇA.


    Dentre outras coisas o bem estar/saúde também depende da satisfação de necessidades (conscientes ou inconscientes) naturais ou induzidas pela cultura.
No sistema de consumo, possuir ou não os objetos do desejo, andar na moda, usufruir e gozar de todas as delícias da vida moderna ou não, pode conduzir o indivíduo a um estado de doença psíquica, mental ou orgânica, agredir ou ser agredido.

Estar incluído ou excluído no sistema leva a um estado de tensão no qual os patamares de medo e ansiedade tornam-se ás vezes insuportáveis. Manter-se no topo é mais estressante ainda.

Um aspecto importante a ser considerado é o inevitável aumento da violência social, com confrontos entre os que podem consumir e os que desejam, mas encontram-se fora do processo.

Mas mesmo entre quatro paredes o estilo de vida voltado para o consumo exige dos pais uma carga de trabalho exagerada e cria a figura dos pais ausentes em presença física (é preciso não confundir; pois alguns pais mesmo estando muito tempo com a criança não participam de sua vida e não suprem as suas necessidades). Muitos tentam compensar a ausência com a permissão para quebrar regras como prêmio ultrapassando o horário de comer, de ir dormir, dos tipos de programas de TV.

Para compensar a ausência, os pais vivem a comprar bugigangas tecnológicas ou comestíveis para seus filhos. Usam e abusam do suborno e da chantagem; quebram regras do que é ou não possível, tentando manter um vínculo afetivo, apenas evitando a todo custo que as leis da casa os obriguem a negar os pedidos da criança.

    Na casa do meu amigo pode?
    Por que aqui em casa não?
    Eu queria ser filho da mãe do Zezinho! Vocês são uns chatos!

    Criança adoece porque “passou vontade”?

sábado, 16 de junho de 2012

MODERAR?

A polaridade detém divinas possibilidades de aprender a discernir, visualizar e praticar as leis universais. Quem não conhece os extremos não é capaz de andar e manter-se pelo caminho do meio. Quem não domina a alegria nem a tristeza não será capaz de viver em estado de serenidade; por exemplo. A proibição sistemática e sem conteúdo, na infância gera a necessidade de ser contrariada; o adulto não pode esquecer que a criança busca espaço para aprender onde e de que forma pode movimentar seu livre arbítrio. Precisamos ser ensinados a encontrar limites, para isso necessitamos ousar, discordar, enfrentar, para ver o que acontece; na infância o fazemos sem o aval do raciocínio crítico adquirido nas experiências já vividas – muitos adultos não conseguem discernir na escolha do melhor para si e para os outros; pois foram impedidos de aprender essa primária condição de humanismo. A contenção dificulta perceber o porquê daquela decisão. Incapaz de racionalizar para compreender, pois sistematicamente, é impedida de sentir a experiência do que é nocivo e do que faz mal, a criança encara a proibição e a contenção como um capricho ou um ato de criancice do adulto, só para provocá-la; e isso, vai estimular a busca da quebra de limites, a atitude de enfrentar para até para “vingar-se”, contrariando; quase que de forma compulsiva. Ou o que é pior: conduz ao hábito da camuflagem do fazer escondido, do mentir, da desonestidade íntima ou de relação – estilo de viver que predomina em grande parte dos adultos que foram impedidos de aprender na infância. Exemplo: espelhando o círculo vicioso da educação vigente, não é raro que adultos façam, comam ou bebam escondido; o que proíbem aos filhos; alguns impedem que eles tomem refrigerante; mas bebem cerveja ou qualquer bebida. É o vício da “droga pedagógica”: “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. Nas coisas mais simples do dia a dia estão as possibilidades de aprendizado; quase sempre desperdiçadas. Vamos usar um acontecimento do cotidiano para ilustrar. Imagine uma família que descobriu o desastre que é o refri; o gás carbônico; os aditivos químicos o açúcar ou os adoçantes. Na qualidade de educados e adeptos da teoria do meio termo logo vem o discurso para a molecada: Crianças; agora aqui em casa temos uma nova regra: refri só em fim de semana ou em festas! A pior escolha; pois essa proibição e ao mesmo tempo contenção; vai gerar uma necessidade forte de contrariar e até pode criar compulsões, logo chegando ao vício. O melhor seria deixar a criança sem refri por uns dez dias, o corpo se depura; e depois “ajudar” a criança a tomar logo uns dois litros; com certeza lá vem cólicas, mal estar, até vômitos. Nesse momento o adulto deve descer do pedestal de sabe tudo e convidar a criança á reflexão. Filho meu; eu acho que tudo isso foi causado pelo refri; vamos prestar atenção? – Mas se a criança for medicada pode esquecer tudo. Não medicar é crueldade? Então Deus é cruel com a cólica natural das crianças pequenas? Viver é um fato pedagógico, nas coisas mais triviais do cotidiano estão ensinamentos e possibilidades de treinamento que a falta de pensar conduz a desastres educativos e existenciais. Uma simples situação mal vista e mal elaborada pode levar a sérios desdobramentos na vida futura. Na estrada da vida; em se tratando de velocidade de avançar: Qual a melhor decisão? Oito? Oitenta? Quarenta? Todas e nenhuma delas; pois ás vezes é preciso andar a 8 por hora; ás vezes a oitenta e noutras a 40. Tudo depende de obedecer á sinalização das Leis Naturais. Moderação pouco tem a ver com sabedoria... Namastê.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

A PERIGOSA E INSOFISMÁVEL CURA

A PERIGOSA E INSOFISMÁVEL CURA Buscar a cura sem mudanças na forma de ser e de viver é como pedir perdão a Deus apenas para continuar fazendo tudo igual. Quando se fala em doença logo se pensa em cura. Para a maioria das pessoas a cura é apenas o simplório desaparecer dos sintomas. Pode-se dizer que há dois tipos básicos de cura: a cura parcial, temporária e a cura definitiva. Cura temporária: Quando o desaparecimento dos sintomas e das sensações é causado por fatores externos ao indivíduo, como a ação da medicina de qualquer tipo até a espiritual; por exemplo. Nesse caso, temos lógica e simples cura parcial. A nossa visão de saúde/doença/cura ainda é reducionista ao extremo; até o conceito de doença, pois o que chamamos de doença quase sempre é a própria cura natural em andamento. E, muitas vezes o que denominamos cura pode ser uma grave supressão dos sintomas, sendo a doença bloqueada apenas; ou transferida para outro órgão do corpo; ou ainda pode causar uma mudança temporária de personalidade e de comportamento – mas seus efeitos futuros podem ser gravíssimos; pois cada escolha que fazemos é um bumerangue atirado no túnel do tempo – todas as escolhas que faço durante o uso de alguma droga lícita ou não; pode custar caro em se tratando de efeitos futuros. O efeito colateral vai muito além da imaginação das pessoas comuns. O prejuízo causado pela transferência da doença é sempre maior do quê na doença original. Cura definitiva: Toda doença tem um conjunto de causas que a produziram e os sintomas são os efeitos. A indústria da doença e da cura ajuda as pessoas a cultivarem o bordão popular: Me engana que eu gosto! Um sério entrave a resolver de vez os problemas de saúde que criamos, é que não interessa ainda a ninguém buscar as verdadeiras causas da doença, que se encontram na intimidade do próprio doente e não apenas em fatores externos a ele. O motivo é simples: obrigaria as pessoas doentes a promoverem mudanças que não estão a fim de fazer; pelo menos enquanto não forem pressionadas pela natureza; pressões de ultimato do tipo: ou muda ou morre. Se bloquearmos os efeitos sem atuar nas causas certamente o problema persiste e de alguma forma retorna, isso é lógico. E o piro mais complexo. A cura real e definitiva das doenças humanas virá da mudança do pensar/sentir/agir das pessoas alinhado às leis naturais da evolução. Como a humanidade progride incessantemente, dia virá em que todas as doenças, dores e sofrimento terão desaparecido do Planeta. A cura definitiva pode ocorrer de forma espontânea ou através de qualquer tipo de ajuda externa, desde que a doença tenha deixado de ser necessária ao indivíduo. Milagres não existem daí: Durante algum tempo predominará a visão atual de saúde, doença e cura motivada pelo fato de que as pessoas ainda não querem curar-se, querem apenas ser curadas. Não é um jogo de palavras é a diferença entre uma atitude ativa e outra passiva esperando um milagre cair do céu... Até no campo da cura das doenças mentais, emocionais as pessoas buscam o milagre da droga que vá motivá-las a viver ou que lhes ofereça objetivos de vida. Buscar ajuda da psicológica nem pensar; para a maioria que tudo quer rápido e descartável. A lei de mercado funciona; pois tem pessoas que acreditam que possa ocorrer a cura psicológica fast-food, do tipo terapia breve; sem fazer a manutenção. Nossa me curei da minha unha encravada! – Graças a Deus o tratamento funcionou; nem acredito! E aí; então está tudo bem? Claro; agora só estou fazendo uns exames; pois deu um probleminha não sei onde... Namastê.

domingo, 27 de maio de 2012

CUIDADO COM AS ARMADILHAS DA TRISTEZA

SUAS CRENÇAS ÃO A SUA CARA EVOLUTIVA. As armadilhas da tristeza são montadas e armadas pelas pessoas que em teoria deveriam cuidar de você; as que dizem te amar... Algumas pessoas se acostumaram tanto a serem tristes e a sentirem-se infelizes que não admitem que alguém possa estar alegre à sua volta. Vampiras: Sentem inveja. Especialmente as religiosas e as que vivem ás custas das crenças das outras; elas criam armadilhas para que os alegres se tornem tristes: inventam valores inúteis, criam marcas e padrões, sofisticam as coisas, complicam tudo para tentar impedir que as pessoas sejam alegres e felizes, simplesmente. Mais cruéis são as que te vampirizam e parasitam usando o santo nome de Deus em vão e o de Avatares como Jesus, Buda, Maomé e outros... Cuidado para não ser exorcizado, demitido, processado: Não conte para ninguém; ou melhor: espalhe para todo mundo que a alegria é simples. Um dos segredos de ser alegre é ser simples... Em tempo: Não existe concurso para ser realizado, alegre e feliz: vai ter que ralar como todo mundo eternidade a fora. Namastê.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

OS HÁBITOS DE ALIMENTAÇÃO AJUDANDO A DESCOBRIR QUANTO AS ESCOLHAS CUSTAM DE VERDADE Quando a educação na escola e no lar anda tão dissociada como na atualidade a maioria dos conteúdos pedagógicos torna-se tão ineficiente quanto inútil. A relação família/escola deve ser de parceria e não de transferência de responsabilidades. Educar para um mundo novo é simples e fácil; pois na verdade as lições de cada um, da família e do coletivo; encontra-se nas mínimas ocorrências do dia a dia. Coisas tão banais do tipo: Os hábitos de alimentação devem ajudar a descobrir o quanto as escolhas custam de verdade deve fazer parte dos conteúdos impostos á criança. Compre três e pague dois... Pague 200ml e ganhe 300ml de brinde... Compra três, paga dois, leva um... A família deve ser engajada na lição de casa; mas não aquela do tipo idiota onde os pais fazem as tarefas de casa dos filhos apenas para sua comodidade e para que a criança fique na “média”. O entendimento do valor da relação custo e benefício de qualquer transação feita entre pessoas; deve de forma rápida, extrapolar o conceito de mais barato no preço e das vantagens imediatas. A criança deve aprender a analisar os benefícios e os prejuízos de médio e longo prazo de qualquer coisa que compre – e os adultos infantilizados de hoje também. Os descontos e as promoções induzindo ao consumo tão a gosto da sociedade americana, criou lá uma legião de obesos e aqui uma de obesos, diabéticos e cobaias. Os apelos para vender mais são atrativos e perigosos para quem não desenvolveu de forma adequada a capacidade de pensar e de discernir. Pior ainda quando são estimulados pela cultura local a levarem vantagem em tudo sem pensar nas conseqüências tanto para si quanto para os outros. Exercício Conhecedora da lei de retorno e de causa e efeito a criança deve ser alertada para a seguinte realidade: em muitos momentos está na posição de compradora; mas em muitos outros pode estar na condição de vendedora de algum produto ou serviço, portanto, deve estar bem atenta para não iludir de forma alguma as outras pessoas, pois o TROCO dado pela vida chega dia menos dia. O adulto atento e já honesto com ele mesmo pode mostrar á criança suas pisadas de bola tanto quando está numa ponta (vendedor) quanto na outra (consumidor). Em qualquer idade e principalmente desde a infância é preciso desenvolver a mente crítica, avaliadora: Não devemos confiar nas verdades humanas, sejam elas: científicas, religiosas, sociais, culturais, de imediato. Isso serve para aquilo; Aquilo outro faz mal, mas este serve bem para aliviar o efeito colateral do primeiro, etc. Verdades humanas são, cada vez mais, temporárias e perigosas. É lógico que todas as descobertas científicas dia menos dia estejam inseridas no contexto de compra e venda; e numa época de muita pressa, a verdade científica de hoje pode ser o conhecimento obsoleto de amanhã, e os custos podem ser bem altos em se tratando de efeitos danosos na saúde e na qualidade de vida que nem sempre podem ser removidos num passe de mágica. A criança deve ser alertada para um problema sério: nem todas as descobertas com potencial de cura ou de ajuda científica mostradas pela mídia, estarão disponíveis à maior parte das pessoas; portanto o ato de pensar bem antes de criar problemas para nosso organismo e nossa vida, é o melhor remédio e o mais seguro investimento na sanidade; esse sim disponível a todos que queiram utilizar-se dele. Se nos descuidarmos podemos pagar e caro (todos os novos e modernos produtos costumam custa mais caro), para servirmos de cobaia para experimentos... Exercício Não aventurar-se a ser dos primeiros a experimentar as novidades da modernidade apregoada pelo marketing, é uma atitude muito inteligente; não custa nada alertar a criança para que tenha paciência de esperar que os mais afoitos sirvam de cobaias; aprender com os descuidos dos outros dói menos, desde que não banquemos o São Tomé (sempre querer ver para crer) em todas as situações. Deixamos a cargo do leitor um leque de possibilidades de aprendizado da relação custo benefício da escolha dos alimentos a serem comprados e consumidos: financeiro, sanidade, ético e moral; etc. Só para descontrair: EXERCÍCIO DE CASA. Só na matemática: Quanto custa no final do mês um produto lácteo achocolatado usado diariamente – C Quanto custa no final do mês a medicação usada para tratar as alergias de forma contínua – O Quanto custa no final do mês medicações usadas para tratar sintomas de recaídas – B Quanto custa ao final do mês o plano de saúde – A Quanto custa no final do mês as faltas ao trabalho para tratamento – I Quanto custa ao final do mês despesas com: locomoção, troca de medicamentos, perda de sono, cansaço, etc. - A Quando vamos ás compras: A somatória dos gastos pode resultar no valor do produto final? DICA. Parte considerável dos gastos com doenças provém da alimentação. Namastê.

sábado, 21 de abril de 2012

QUANDO É DOENÇA MENTAL EMOCIONAL NA CRIANÇA? QUANDO É FALTA DE EDUCAÇÃO? A doença física estonteia os familiares, por exemplo: se for diagnosticada uma pneumonia os pais se apavoram e mobilizam toda a família e amigos com cuidados até exagerados; já a doença mental é capaz apenas de mobilizar o sentimento de dó, de pena. Isso se dá em virtude da visão de mundo da maioria das pessoas, ainda polarizadas apenas em tudo que seja concreto ou que gere a sensação de prazer ou de dor. Para as pessoas, uma pneumonia ou uma amigdalite é algo concreto real, já uma criança com Depressão ou com Fobia social é algo impalpável, abstrato como se não fosse real nem capaz de causar danos à existência, nem levar à morte concreta através da somatização de uma doença física com lesão em algum importante órgão do corpo físico ou até ao suicídio. Preste atenção nas conversas das outras pessoas sobre doenças, certamente você já ouviu algo parecido: - “Você viu a filha de fulano, quase morreu de pneumonia, que perigo! É eu morro de medo de que meus filhos peguem tais doenças. Mas, mudando de assunto você viu o filho de beltrano, está sofrendo de Depressão, eu sempre achei que ele era meio estranho mesmo; depressão em criança que frescura. Deus me perdoe, mas eu acho que esse tipo de doença é preguiça que se resolve com um castigo ou com umas boas palmadas...” As pessoas também costumam perceber a doença mental ou distúrbios das emoções; somente quando esta envolve distúrbios do comportamento rotulados e aceitos pela maioria como normais, que são capazes de tirar o sossego. Retornando à conversa anterior, o mesmo interlocutor: - Preciso ir logo para casa para guardar uma série de objetos; pois eu vou receber a visita de parentes cujo filho é endiabrado; um “capetinha” que mexe em tudo; que não para quieto um segundo; que parece que tem “bicho-carpinteiro”. Mas também com aquela mãe preguiçosa que só sabe dizer: Filhinho, não mexe aí, a tia não vai gostar, não pode fazer isso ou aquilo; mas ela não toma nenhum tipo de atitude, ah! Se fosse comigo, levaria umas boas palmadas ou um beliscão bem dado e queria ver se ele tomava jeito ou não... Para muitas pessoas a instabilidade psicomotora ou a síndrome hipercinética é mera falta de educação social... Diferenciar uma criança com distúrbios de comportamento que tira o sossego dos em torno e da família é um assunto complicado. Quase sempre a criança está sendo mal educada como a maioria; pois os pais não têm a cultura de estudar a criatura que está chegando; depois, ao perceber a presença de um ser que necessita de mais atenção que as normais a tendência ao comodismo leva á busca de soluções mágicas (remédios, tratamentos psicoterápicos) e á auto-enganação. Não bastasse isso; na atualidade devido a vários fatores já abordados aumento de forma interessante o mediunismo na infância complicando mais ainda o processo. Nossa intenção é questionar: Quem é problema? A criança? Os pais? O sistema de educação? Namastê.

sábado, 24 de março de 2012

MAIS UM MITO QUE SE VAI: A CRIANÇA SÓ PENSA EM BRINCAR




As crianças da atualidade são detonadoras de mitos; dentre eles: a criança vive no mundo da lua; só pensa em brincar e não participa da vida dos adultos; esse mito se mostra falso; as crianças vivem “antenadas” nas ocorrências do dia a dia.
Não adianta tentar esconder delas os problemas, seja na relação afetiva do casal, nas finanças, perdas, problemas de família, etc.
Exatamente por levar uma vida mais subconsciente (nosso radar) é que a criança capta bem mais do que o adulto o que não é dito. Querer poupar a criança de participar da vida em família em todos os seus aspectos é fonte de doença na infância; e gerador de maiores dificuldades em enfrentar as situações normais de vida mais à frente. Além do mais, não percebemos muito bem nossos padrões de reagir e de agir; mas os outros os reconhecem com muita facilidade; e a recíproca também é verdadeira; pois mesmo quando nossos familiares tentam ocultar o que se passa, é como se os estivéssemos lendo; e logo fazemos a clássica pergunta – Qual é o problema? O que está acontecendo?

Especialmente para lidar com as crianças da Geração Nova, a política de vida mais adequada para a saúde física e psicológica de todos, é colocar a criança a participar da vida em família de forma simples, direta, honesta e gradativa.
Todos nós; não importa nossa idade; quando ignoramos algo ou o que se passa temos a tendência de fantasiar sempre para pior, colocando nossas dificuldades numa lente de aumento.

Porém dita o bom senso que a criança deve ser colocada de forma direta a respeito do que acontece apenas nas situações crônicas e de resolução mais demorada.

Está com problemas?
Pode ser alarme falso, tempestade em copo de água – pergunte á criança o que ela faria no seu lugar e espante-se...

Claro que criança gosta e precisa brincar; mas adora participar e sentir-se útil.

Namastê.

domingo, 11 de março de 2012

A DIETA AJUDANDO NA BUSCA DE DIREITOS E DEVERES




Para que todos nós tenhamos amor á justiça e vivamos em paz e harmonia numa nação, é preciso que todos conheçam a Constituição do País: Educação política já!

No cotidiano estão os recursos pedagógicos.
Exemplo:
Saber se o preço anunciado é o que está efetivamente sendo pago; se a quantidade indicada é o que realmente o produto contém. Exigir o combinado cumprido é não apenas exercício de direito, mas obrigação.
A criança educada num ambiente onde se pratica a justiça não aceitará diferenças práticas na aplicação das leis. Tudo que é legal deve ser também ético.

Exercício de aprender cidadania ao consumir:

Quando vamos ás compras devemos investir a criança na condição de fiscal para comparar preços anunciados, e, checar, exigir, repreender os infratores. Ela ficará feliz sentindo-se importante ao ser estimulada a fiscalizar para que tudo funcione segundo a lei que protege o consumidor de alimentos e de outros produtos. E, a sociedade do futuro agradece.

Namastê.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

ESTRESSE CRÔNICO - ESSE BICHO VI TE PEGAR




Um bicho vai te pegar!
Não é brincadeira de criança tentando assustar outra.
É uma grande e crônica mentira íntima.
A mente enganando o corpo vinte e quatro horas todos os dias durante muitos e muito anos...
O estresse crônico é a materialização de uma ilusão criada pela nossa mente neurótica e doentia.
O bicho que vai nos devorar é: não tenho isso..., desejo aquilo..., não serei capaz de..., o dólar vai subir..., as ações vão abaixar..., não vou..., vou ser assaltado na primeira esquina da vida. O entretenimento atual tornou-se um perigoso tipo de estresse; quando assistimos a um jogo, filme, novela, noticiário ou a criança jogando videogame coitado o corpo não tem como saber que é ilusão – reage como se fosse verdade.
Um tipo de paranóia que o corpo é incapaz de identificar como real ou imaginária. Ele sempre se prepara frente ao perigo para atacar ou sair correndo...

Será que isso tem cura?

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

APRENDA A MEDIR A FORÇA DAS PALAVRAS




Ás vezes é melhor calar; pois a nossa mente não está suficientemente educada para comandar nossas palavras apenas na direção construtiva e no respeito incondicional ao outro. Além disso, nem sempre falamos o que pensamos; e muito menos, agimos conforme o discurso.
As palavras geram vida e paz; mas também podem ferir...

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

OBESIDADE INFANTIL: ECA NELES




Uma das aplicações coerentes da padronização dos valores de normalidade da relação peso x altura da criança seria a resolução precoce do cada vez mais grave problema da obesidade infantil – se tivéssemos realmente vontade de aplicar o Estatuto da Criança e do Adolescente os profissionais da saúde deveriam notificar os Conselhos Tutelares para que providências fossem tomadas – condenar uma criança á obesidade é um crime no mínimo de omissão da família e da sociedade.
Por que condenamos muitas das nossas crianças a uma obesidade permanente? – Sim, jamais haverá remédio mágico para parar de usar droga, fumar, beber e comer – colocar a culpa no DNA é uma piada; a quase totalidade dos casos tem origem no DNA cultural: falta de educação.
Para as crianças e os jovens da atualidade a gravidade do distúrbio aumenta com o estresse crônico; a que as crianças estão submetidas na chamada vida moderna – com isso, a produção de cortisol dispara e a criança passa a depositar gordura abaixo da linha da cintura, no quadril, coxas e fígado. Antes, a família descuidava e a criança engordava; mas no estirão da puberdade a natureza dava um jeito e o biótipo não era alterado; mas hoje boa parte dos adolescentes montou um estilo de corpo que parece uma berinjela ou uma pêra – para o resto da vida da maioria que não terá respaldo da família, sociedade nem força da vontade para reciclar drasticamente seus hábitos de dieta.

Esse comportamento é típico para todas as doenças; pois na cultura moderna, a saúde não tem valor algum até que seja perdida; daí em diante passa a ser uma das metas de vida.
É uma falta de educação chocante que muitos ainda adoeçam ou morram de fome sem acesso ao alimento; em contrapartida, como a vida humana é cheia de paradoxos, um importante fator causal de doenças e morte precoce é o excesso ou o consumo de alimentos inadequados para aquela pessoa.
Dizem que o pior cego é aquele que não quer ver. Como todos os ditados da sabedoria popular esse serve para nosso tema. Temos a chance de observar ao longo da vida muitas famílias com mais de um filho: um deles enche os pais de orgulho quanto ao comer. É o que eles chamam de “lima nova” ou “bom de boca”; traça tudo que aparece na frente, no entanto é um assíduo freqüentador de consultórios médicos para tratar: gripes de repetição, aumento ou inflamações de repetição das amígdalas, crises de rinite, sinusite, urticária, e todo tipo de alergia. Já o outro filho é tratado como um foco de problemas um verdadeiro desastre, porque “não come nada”, está abaixo do peso padrão para a idade, etc. Embora para compensar, tenha uma “saúde de ferro”, pois quase nunca fica doente. A obesidade, ainda que não seja mórbida; pode ser considerada uma doença; e como as outras; para ser construída exige que vários fatores se combinem; é como fazer um bolo: são necessários vários ingredientes, só com farinha não é possível.
Que a dieta tem um peso considerável na origem de boa parte das doenças é indiscutível. Come-se em excesso; usamos alimentos que não se ajustam às nossas necessidades orgânicas; e a tecnologia de alimentos trouxe consigo mais uma série de problemas: envenenamento da agricultura, excesso de produtos químicos no preparo e na conservação de alimentos industrializados, e o uso abusivo de alimentos refinados.

No tipo de cultura que vivemos as pessoas apenas conseguem relacionar doenças a fatos escabrosos da dieta.
Quando o sujeito se empanturra, vomitando, apresentando dor de estômago, diarréia; na ingestão de alimentos contaminados ou infectados; relacionam a dieta a doenças bem trabalhadas pela mídia como o consumo de açúcar e o diabetes, a ingestão de gorduras com a elevação do colesterol, o consumo exagerado de sal com a hipertensão, etc.

DNA cultural:
No processo crônico a constante repetição tende a fixar padrões subconscientes de hábitos; comemos várias vezes num dia, e todos os dias, ingerimos uma quantidade inadequada a mais ou a menos de nutrientes mal distribuídos nas várias categorias de alimentos; e, além disso, “envenenados”. Essa falta de planejamento alimentar gera uma agressão continuada ao corpo físico que desemboca em algo doentio. Provavelmente as crianças obesas de hoje viverão menos que seus obesos familiares.

Ta aí uma boa “cause”:
“Reciclagem educacional para os pais de crianças obesas”.

Como nós desenvolvemos nossas capacidades latentes mais sob pressão do que por opção; será bem vinda qualquer legislação que eduque os adultos; mesmo que seja sob penalização; pois a cada dia que passa os problemas de saúde aumentam e se sofisticam de forma muito rápida. Se as pessoas se recusam a pensar; uma mãozinha é sempre bem vinda.
Claro que afeta também a saúde psicológica; parece incrível, mas os adultos se encarregam de impedir que a criança ultrapasse a barreira da fase oral e torne uma natural necessidade, a de alimentar-se, num mortal vício.

Pais de crianças obesas: ECA NELES.

Namastê.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

SERÁ QUE VALE A PENA SACRIFICAR O SONO PARA SATISFAZER O EGO?




Aumenta a cada dia o número de pessoas a se queixar de distúrbios do sono. A maioria ainda vai buscar um remedinho mágico; sorte dos que ainda ficam no chazinho tradicional. Desastre á vista para os que já se drogam para dormir.

Quando mesmo sem que fique claro, essa pergunta começa a incomodar nossa consciência, é hora de parar para refletir.

Neste estilo modernoso de vida nossa rotina é mais ou menos parecida: enquanto agüentamos, levamos o cotidiano numa boa.
Matamos mil leões por dia que estão à espreita para nos devorar: clientes, colegas, chefes, subordinados, fornecedores, cobradores, família. Desempenhamos bem no trabalho (a maior das razões do nosso viver – rsssss.).
Ao final do dia rumamos para casa na esperança de relaxar, de encontrar um porto seguro.
Vã esperança, pois, logo nos deparamos com familiares que viveram à sua moda o mesmo dia complicado e, logo nos desentendemos e nos sentimos vítimas incompreendidas; e dá-lhe encrenca.
Passadas as cobranças e as lamúrias de uns para com os outros, tomamos nosso banho (nem todos; o que ninguém merece) e vamos á frente da TV assistir a noticiários que assustam ou revoltam; depois novelas que despertam todas nossas más tendências para trair, mentir, usufruir, etc. Nós jantamos quase sempre muito mais do que devíamos. Para relaxar assistimos a um “filminho” antes de dormir: policial, drama, terror, suspense; terminado o “lazer’, cumprimos a rotina de preparo para dormir (na rotina de alguns já está incluída a droga sonífera).
Atenção:
Hora de dormir: encostamos a cabeça no travesseiro e nada; rolamos de um lado para o outro e nada, damos uns cochilos e quando é hora de levantar ficaríamos dormindo para sempre.
Levantamos mal humorados, cansados, sem memória, sem capacidade de concentração e com muitas dores pelo corpo.

Será que conhecemos alguém vivendo esse drama?

Onde o erro?
Nessa rotina, nem por milagre conseguiremos dormir de forma fisiológica, pois desrespeitamos (de forma crônica) uma lei da física que todo mundo conhece; mas não aplica: a lei da inércia; relacionada com aceleração e desaceleração, e, não com a brecada súbita de um desejo sem consistência nem vontade própria. A lei da inércia na vida humana sempre que é desrespeitada pode levar a capotamentos espetaculares e mortais na forma de morte súbita, doenças agudas e peripaques – este ano de 2012 vai ser pródigo em peripakes, doenças e morte súbita pelo fato de comportar muitos feriados prolongados...

Mas que vida cheia dos paradigmas conflitantes:

DORMIR PARA QUÊ?

Antes de se falar sobre a importância do sono, é preciso eliminar uma das meias verdades tão comuns em nossa cultura. Dormir, para o corpo e suas células não é só apagar a mente e descansar o corpo; para o organismo a vida continua incessante.
Uma das tarefas noturnas da nossa alma é a de ordenar tudo que nossa mente consciente arquivou das experiências a que estivemos submetidos durante a vigília.
No ato de dormir, o nível consciente da mente permanece em repouso pela ausência de experiências; apenas ele; deveria repousar para se reorganizar - O restante do que compõe nosso psiquismo continua seu incessante trabalho.

Nosso alerta com o escrito:
A qualidade da nossa evolução espiritual e até a continuidade em 3D depende muito da nossa ATITUDE durante o sono.
No decorrer do sono todo o programa de vida pode ser ajustado, e nossa tarefa existencial pode ser reavaliada, reordenada.
Nossa vida fora da vigília é tão ou até mais intensa e importante do que quando estamos acordados.
Claro que tudo depende de sintonia que será gerada pelo que fizemos durante o período de vigília.

Onde; com quem estivemos e o que fizemos durante a saída do corpo no sono vai ser determinante no que faremos durante o período de vigília do dia seguinte.
Quem toma remédio para dormir durante o sono será um zumbi, feito de gato e sapato, manipulado, manietado, explorado e...

Dormir para que?

Nossa permanência em Gaia na próxima fase pode depender disso.

Pense nisso.

Namastê.