segunda-feira, 9 de julho de 2012

PAZ OU PASSIVIDADE?



    Nós vivemos numa sociedade onde os aparentemente bons são explorados pelos maus.

Será que os bons são a maioria passiva? Ou a minoria ativa?


    Um fato não pode ser negado:
    O passivo é a vítima predileta do bulliye.

    Omitir-se quando é possível agir, é um crime contra a evolução.
O passivo não é bom, apenas costuma ser um agressivo interesseiro e sem muita coragem.

Como detectar desde o princípio o passivo do bulliye?

O chorão é passivo ou agressor?
Na infância um recurso comum, é o choro com ou sem motivo; quanto mais os adultos se arreliam com a choradeira, mais a criança chora; esse é um mecanismo que seu subconsciente usa para conseguir seus intentos e até para agredir.
Qual a diferença entre a ação consciente e a subconsciente? – Se esta predomina mesmo nos adultos; pois em virtude da educação continuamos seres subconscientes até a morte.

Para detectar esse tipo de tendência bulliye da criança basta não ser surdo; mas para resolver é preciso ser inteligente – Como lidar com esse tipo de criança até saber se ela é do tipo passivo ou agressor?
No bebê é preciso checar se tudo está correto (sem dor, fome e se está trocado); daí tape os ouvidos e deixe que se canse. O passivo não demora a parar de chorar; já o tipo agressor...
Na criança maior até vale usar o discurso: quando você parar de chorar; a gente conversa! – Evite sempre que possível ceder aos desejos dela manifestos com choro ou gritaria – Mas, se tem o hábito de gritar com a criança; na briga entre bulliyes; ela vai ganhar – que o digam os psiquiatras e os psicólogos...

Dica.
    Estudem a postura e o comportamento das crianças da Geração Nova (elas já nascem vacinadas contra o bulliye); boa parte delas tem muita dificuldade em cruzar os braços quando se trata de ajudar, colaborar e até de lutar contra as injustiças; e se, por um motivo qualquer são constrangidas a fazê-lo sofrem muito e podem até adoecer.

Alerta.
    Ser manso e pacífico (os amansadores de bullies) nada têm a ver com ser poltrão nem acomodado.

    Sugestão: transfira esse raciocínio para todo tipo de relações interpessoais e analise.

Então sou da paz ou passivo?

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