quarta-feira, 14 de setembro de 2011

ESTÍMULOS E LIMITES




Cara folgado!
Detesto gente folgada, entrona!
Pensa que é o dono do mundo!

A responsabilidade de identificar limites para a criança cabe á família na sua primeira fase.
Não é bem o que costumamos observar; o desastre começa cedo.
Exemplo:
Para sermos admirados queremos filhos mais precoces do que os dos outros; pois possuir em casa um pequeno gênio dá status; daí, a parafernália de estímulos precoces ao bebê invade a casa; chegamos ao ponto de importuná-las com coisas coloridas, movimentadas e barulhentas para que se “desenvolva” rápido ou fique entretido durante um tempo, para dar sossego.

Claro que essa atitude produz desequilíbrios no seu desenvolvimento psíquico – motor; alterando-lhe o comportamento presente e futuro.
O antigo “bicho carpinteiro” virou uma criança ligada no “duzentos e vinte” – coisas da vida moderna. Mas, nada como uma boa dose de ritalina prá desligar o bichinho.

Só não vê quem não quer que: a perda dos limites de estimulação pode gerar estresse na criança: insônia, irritabilidade, alterações no apetite, mais facilidade para adoecer, etc.

Mas, desculpas não as há – exemplo:
A perda dos limites na comida é uma das causas básicas de sobrepeso, obesidade mórbida e todos os efeitos colaterais desse desatino; que se manifesta na forma de doenças orgânicas e psicológicas.

O mundo seria outro se observarmos mais e usarmos o raciocínio crítico.

Não se apresse nem aos outros.
Tudo no seu tempo.

Namastê.

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