domingo, 4 de setembro de 2011
A DIETA PODE AJUDAR A FORMAR CIDADÃOS MAIS EDUCADOS E CORTESES
Por favor!
Obrigado!
Tenha a bondade, você primeiro!
Palavras mágicas que abrem as portas da boa vontade;
Que amolecem corações endurecidos;
Que tornam nossa vida mais gostosa e feliz...
Respeito é bom e eu gosto!
Todos nós desejamos ser respeitados, até agradados; é urgente mostrar ás crianças que, mesmo na sociedade do levar vantagem em tudo, certas palavras e gestos são mágicas ferramentas para abrir as portas da boa vontade.
A postura da criança à mesa pode ajudá-la a aprender a esperar que os outros se sirvam. E a evitar passar vergonha pelo egoísmo e pela gula; até não permitindo que os olhos sejam maiores do que a boca. A não derramar comida nem líquidos na mesa, na sua roupa e, muito menos na roupa dos outros
Ela deve ser estimulada a manifestar seu desagrado quando as outras agirem como gulosas ou desperdiçarem alimentos; mas sempre com lealdade e discrição para que não seja vista nem se torne um ser desmancha prazeres.
Tornar-se consciente não é sinônimo de pessoa chata.
Exercício cotidiano.
As situações práticas são muitas, pois o guloso e mal educado costuma:
- Empurrar ou esbarrar nas outras pessoas na pressa de se servir.
- Derrubar comida fora do prato.
- Formar montanhas de comida que vai sobrar.
- Achar que determinado alimento era muito gostoso e depois detestar o gosto.
- O que mais gosta de comer nem mastiga: engole.
- Permanecer com a boca suja.
- Quem já o conhece evita de sentar-se ao seu lado na mesa.
Saber esperar a sua vez é um ótimo exercício para desenvolver a paciência, desde que tenha sido mostrado à criança o que seja essa virtude. Nesse mesmo exercício, ela pode evitar a repetição de situações desagradáveis que não aceita nos outros, como mastigar com a boca aberta, falar com a boca cheia.
Mas:
Até na política do bem comer: o discurso deve combinar com as atitudes.
Faça o que digo; mas não o que eu faço...
Ainda faz parte de nossa herança cultural pensar uma coisa, dizer outra e ter uma atitude que não condiz nem com o pensado nem com o discurso.
No caso dos hábitos alimentares é comum que os adultos peçam as crianças comerem alimentos que “fazem bem á saúde”, “fazem crescer, ficar inteligente e forte”; mas que eles mesmos nunca comeram nem puseram na boca.
Quem já descobriu a importância da mudança de hábitos alimentares para viver mais e com saúde e cortesia; deve ajudar as crianças durante muito tempo com o exemplo, para só depois, bem depois, chegar com as palavras...
Alertar as crianças para as dificuldades tremendas de mudar hábitos tão repetidos ajuda; mas não basta.
Exercício da arte de calar.
Na dúvida se somos ou não capazes de honrar nossa fala; como fazem os políticos profissionais; a melhor política educacional é calar. Tentar fazer, praticar para depois discursar.
As boas maneiras começam á mesa.
Bom apetite!
Brindemos á simples e boa educação.
Namastê.
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