sábado, 23 de fevereiro de 2013

CUIDADO COM AS SISTEMATIZAÇÕES E PADRONIZAÇÕES: ELAS PODEM ANGUSTIAR. GERAR DOENÇAS E ATÉ MATAR.



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Sistematizações podem angustiar e tirar a qualidade de vida.

Exemplo:

Muitos pais quando os filhos mesmo saudáveis não estão dentro da média estatística de peso e altura são induzidos a pensar que podem fazê-los crescer.

O caminho preconizado é: remédio e comida dentro da filosofia do pouco inteligente chavão: quanto mais: melhor; e como conseqüência dessa super e precoce alimentação pode sobrevir mais tarde a angústia do quase insolúvel problema da obesidade infantil.

Muitos obesos de hoje além das próprias escolhas na forma de viver, agir e reagir, podem creditá-la a pessoas despreparadas para lidar com a diversidade: pais, sociedade e médicos.



sábado, 1 de dezembro de 2012

OS PÓZINHOS BRANCOS QUE ACABAM COM A HUMANIDADE




OS 4 PÓZINHOS BRANCOS QUE ACABAM COM A HUMANIDADE

Açúcar, sal, farinha de trigo e cocaína.
O problema são os 3 primeiros usados em larga escala e de forma consentida, e, estimulada - o último da lista além de muito caro tem poucos malucos adeptos.

Anda atacando a geladeira?

O ritmo de vida acelerado e sobrecarregado de pressa e medo, acentua o problema da ansiedade; o que faz com que a pessoa corra atrás de carboidratos o tempo todo, em especial do açúcar, do chocolate e farináceos.
E também, algumas pessoas passam a sentir um desesperado desejo de mastigar o tempo todo.
E mastigam quase tudo que enxergam pela frente.  

sábado, 3 de novembro de 2012

PAIÊ - EU QUERO DESURBANIZAR!



     O meio urbano é uma experiência relativamente nova para o ser humano, cuja estrutura biológica não está totalmente adaptada para as pressões geradas nesse ambiente.
     Nesse contexto de rápida urbanização tem importância o rápido crescimento da tecnologia que transferiu as brincadeiras infantis do campo mais físico para o campo mental; através dos jogos eletrônicos que exigem alta concentração e baseiam-se na obtenção de resultados; o que mantém a criança envolta num clima de suspense e ansiedade.
     Atividades físicas e intelectuais são sempre bem-vindas desde que não haja exagero e que cumpram suas finalidades lúdicas.
     No esquema de esporte e competição pais e técnicos acham que a criança tem que ganhar sempre e esquecem seus limites.
     E quando a criança tem potencial projetam nelas suas frustrações, querendo se tornar vencedores ás custas delas...
MAIS PRAÇAS E MENOS PRÉDIOS - JA´SERVE.
MAIS BICICLETAS E MENOS CARROS...

domingo, 16 de setembro de 2012

JÁ SE LIBERTOU DA FASE ORAL?



    A maior parte dos adultos não se libertou da fase oral ainda.

Para nós, é uma afronta que a criança não sinta prazer em comer.

Gostamos de acreditar que essa atitude seja uma coisa doentia e cometemos barbaridades, como levá-la ao médico para receitar um remédio que abra o apetite na tentativa de fazê-las comerem: frutas, verduras, legumes ao invés de balas, bolos, chicletes, salgadinhos, etc.

Você não faz isso com seus guris?
Ainda faz? 

sábado, 21 de julho de 2012

AGRESSIVIDADE É UM RECURSO PARA VENCER NA VIDA MODERNA?




A agressividade é inata ou aprendida?

    Tendência a atacar com o único motivo de sobrepujar, provocar uma reação no oponente com objetivo de subjugá-lo ou matá-lo.
Na atualidade nem sempre o agressivo ataca de forma explícita, a agressividade torna-se cada vez mais subliminar, camuflada e, portanto, mais difícil de ser erradicada; em alguns meios sociais é quase que, considerada uma virtude necessária para tornar-se um vencedor; sobre os pacatos e cooperativos.
Esse ponto é pouco abordado no conceito bullying; mas ele é fundamental; pois, no bullyie a agressividade e a covardia caminham lado a lado.

     Também podemos citar a atitude de provocar que, é ignorada como um sintoma de agressividade. No entanto, quem provoca quer briga, para mostrar a si mesmo que é mais poderoso (o desejo básico da provocação; uma marca registrada do bullyie; além de subjugar ou humilhar – é esconder o sentimento de menos valia – somente os fracos de caráter provocam).
Essa derivação da agressividade é comum em múltiplas situações da vida moderna e, uma das mais perigosas para a paz íntima e social; pois, como bem diz o ditado popular: “quem procura acha”.

Especialmente quando o “santo não bate”:
No dia a dia na convivência com as pessoas enfrentamos olhares e posturas desafiadoras num entrechoque de bullyies, em especial na vida em família e no trabalho – o conceito de normalidade camufla a postura bullying de viver.

     A quantas anda minha agressividade?
     Ser da paz é ser perdedor?

segunda-feira, 9 de julho de 2012

PAZ OU PASSIVIDADE?



    Nós vivemos numa sociedade onde os aparentemente bons são explorados pelos maus.

Será que os bons são a maioria passiva? Ou a minoria ativa?


    Um fato não pode ser negado:
    O passivo é a vítima predileta do bulliye.

    Omitir-se quando é possível agir, é um crime contra a evolução.
O passivo não é bom, apenas costuma ser um agressivo interesseiro e sem muita coragem.

Como detectar desde o princípio o passivo do bulliye?

O chorão é passivo ou agressor?
Na infância um recurso comum, é o choro com ou sem motivo; quanto mais os adultos se arreliam com a choradeira, mais a criança chora; esse é um mecanismo que seu subconsciente usa para conseguir seus intentos e até para agredir.
Qual a diferença entre a ação consciente e a subconsciente? – Se esta predomina mesmo nos adultos; pois em virtude da educação continuamos seres subconscientes até a morte.

Para detectar esse tipo de tendência bulliye da criança basta não ser surdo; mas para resolver é preciso ser inteligente – Como lidar com esse tipo de criança até saber se ela é do tipo passivo ou agressor?
No bebê é preciso checar se tudo está correto (sem dor, fome e se está trocado); daí tape os ouvidos e deixe que se canse. O passivo não demora a parar de chorar; já o tipo agressor...
Na criança maior até vale usar o discurso: quando você parar de chorar; a gente conversa! – Evite sempre que possível ceder aos desejos dela manifestos com choro ou gritaria – Mas, se tem o hábito de gritar com a criança; na briga entre bulliyes; ela vai ganhar – que o digam os psiquiatras e os psicólogos...

Dica.
    Estudem a postura e o comportamento das crianças da Geração Nova (elas já nascem vacinadas contra o bulliye); boa parte delas tem muita dificuldade em cruzar os braços quando se trata de ajudar, colaborar e até de lutar contra as injustiças; e se, por um motivo qualquer são constrangidas a fazê-lo sofrem muito e podem até adoecer.

Alerta.
    Ser manso e pacífico (os amansadores de bullies) nada têm a ver com ser poltrão nem acomodado.

    Sugestão: transfira esse raciocínio para todo tipo de relações interpessoais e analise.

Então sou da paz ou passivo?

domingo, 24 de junho de 2012

VIDA SOCIAL COMO FATOR DE DOENÇA.


    Dentre outras coisas o bem estar/saúde também depende da satisfação de necessidades (conscientes ou inconscientes) naturais ou induzidas pela cultura.
No sistema de consumo, possuir ou não os objetos do desejo, andar na moda, usufruir e gozar de todas as delícias da vida moderna ou não, pode conduzir o indivíduo a um estado de doença psíquica, mental ou orgânica, agredir ou ser agredido.

Estar incluído ou excluído no sistema leva a um estado de tensão no qual os patamares de medo e ansiedade tornam-se ás vezes insuportáveis. Manter-se no topo é mais estressante ainda.

Um aspecto importante a ser considerado é o inevitável aumento da violência social, com confrontos entre os que podem consumir e os que desejam, mas encontram-se fora do processo.

Mas mesmo entre quatro paredes o estilo de vida voltado para o consumo exige dos pais uma carga de trabalho exagerada e cria a figura dos pais ausentes em presença física (é preciso não confundir; pois alguns pais mesmo estando muito tempo com a criança não participam de sua vida e não suprem as suas necessidades). Muitos tentam compensar a ausência com a permissão para quebrar regras como prêmio ultrapassando o horário de comer, de ir dormir, dos tipos de programas de TV.

Para compensar a ausência, os pais vivem a comprar bugigangas tecnológicas ou comestíveis para seus filhos. Usam e abusam do suborno e da chantagem; quebram regras do que é ou não possível, tentando manter um vínculo afetivo, apenas evitando a todo custo que as leis da casa os obriguem a negar os pedidos da criança.

    Na casa do meu amigo pode?
    Por que aqui em casa não?
    Eu queria ser filho da mãe do Zezinho! Vocês são uns chatos!

    Criança adoece porque “passou vontade”?